O apelo lançado pelo governador provincial de Benguela, Luís Nunes, foi também para destacar o contributo da classe empresarial nos desafios do Executivo de enfrentar sem condicionantes a resolução dos problemas que afectam as comunidades.
De acordo com Luís Nunes, isso tem sido feito através da busca contínua da promoção da inclusão social e a igualdade de oportunidades.
O governante presidiu a abertura da 13ª edição FIB/2024, aberta ontem e que vai até domingo.
Na oportunidade, o governador Luís Nunes disse que a participação da classe reafirma o compromisso com a incessante busca do desenvolvimento sustentável da província de Benguela, em particular, e do país, em geral.
Destacou que a 13ª Edição da Feira Internacional de Benguela marca um momento de celebração e oportunidades orientadas sob o lema "Dinamizar potencialidades para transformar a Economia”.
"Vivemos tempos de grandes desafios, onde é necessário a coragem e esforço adicional que dará, sem dúvida, resultados concretos, tempos em que testemunhamos nesta cidade banhada pelas águas do Atlântico Sul, o incansável esforço do empresariado em explorar e potencializar recursos e as oportunidades que a nossa terra nos oferece, pois, é através do compromisso e da dedicação desses empreendedores que vislumbramos não apenas o crescimento económico, mas, também, a superação dos desafios impostos pela actual conjuntura global”, afirmou.
Luís Nunes afirmou que se coloca como grande objectivo, enfrentar de frente e sem condicionantes a resolução dos problemas que afectam essas comunidades, buscando sempre a promoção da inclusão social e a igualdade de oportunidades”, disse.
A FIB, reconheceu Luís Nunes, tem um aspecto peculiar de funcionar como ponto de encontro para diferentes sectores da economia de várias partes do mundo, permitindo a integração e colaboração, fomentando sinergias e reais oportunidades de negócios num clima de recuperação e consolidação da economia.
A cerimónia de abertura da FIB foi testemunhada também pelos governadores provinciais da Lunda-Norte, Deolinda Vilarinho; da Huíla, Nuno Mahapi Dala, o ministro da Cultura, Filipe Zau, e o secretário de Estado da Comunicação Social, Nuno Caldas Albino.